Amasg garante que mais da metade das vias ainda não viu a cor do asfalto e exige, na Justiça, explicações sobre a aplicação da verba destinada ao Projeto Novo Caminho
Há quase cinco anos, a Organização Não Governamental (Ong) Amigos Associados de São Gonçalo (Amasg) busca informações sobre o Projeto Novo Caminho, lançado em 2005, que previa a pavimentação de 60 ruas em 12 bairros da cidade.
A entidade garante que mais da metade das vias ainda não viu a cor do asfalto e está exigindo, na Justiça, explicações sobre a aplicação dos mais de R$ 7 milhões que foram destinados ao projeto.
De acordo com o presidente da Amasg, Valdo Barros, a promessa da Prefeitura, ainda na primeira gestão do atual governo, era realizar obras de drenagem, saneamento e pavimentação em mais de 5 mil quilômetros de vias. Mas o bairro de Santa Luzia, por exemplo, que teria 17 ruas contempladas pelo Projeto Novo Caminho teve apenas duas vias pavimentadas. Ruas importantes como a Visconde de Mauá e a Avenida Santa Luzia, seguem sem asfaltamento.
Até às 19h desta segunda-feira, a Prefeitura de São Gonçalo não se pronunciou sobre a aplicação dos recursos para asfaltamento das vias e nem informou sobre os prazos para conclusão dos trabalhos iniciados em 2005.
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terça-feira, 12 de outubro de 2010
domingo, 2 de março de 2008
Lupi faz convênio com prefeita que aderiu ao PDT

Lupi faz convênio com prefeita que aderiu ao PDT
Após trocar o DEM pelo PDT, a prefeita de São Gonçalo (RJ), Maria Aparecida Panisset, obteve dois convênios com o Ministério do Trabalho, o que representou um total de R$ 1,141 milhão. Além disso, os acordos entraram em vigor no mesmo dia: 27 de dezembro. A pasta é comandada pelo ministro Carlos Lupi, presidente do mesmo partido de Maria Aparecida. Foi justamente por ver incompatibilidade na função de ministro com a de chefe de um partido que a Comissão de Ética Pública recomendou ao presidente Lula, no dia 21 de dezembro, a demissão de Lupi. Como o o pedido não foi atendido - o conselho não tem poder coercitivo -, o embaixador Marcílio Marques Moreira afastou-se da presidência do colegiado. A assessoria do Trabalho nega qualquer motivação política na assinatura dos acordos ou tentativa de uso da estrutura do ministério para ampliar a influência política do PDT.
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