Cerca de 50 mil alunos estão sem aula desde o início de maio. Na semana passada, profissionais rejeitaram proposta da prefeitura do município.
Em assembléia realizada na tarde desta terça-feira (3), professores e funcionários da rede municipal de ensino de São Gonçalo decidiram continuar com a greve por tempo indeterminado. Cerca de 50 mil alunos estão sem aula desde o início de maio.
O Sindicato Estadual de Profissionais em Educação (SEPE) afirmou que os funcionários realizarão, na quarta-feira (11), um ato público na principal via da cidade e uma nova assembléia para decidir os rumos da greve.
Segundo o SEPE, a categoria quer 26% de aumento salarial, referente às perdas salariais de cinco anos sem reajuste. Na semana passada, a prefeitura ofereceu um reajuste de 2,5% , mas os grevistas não aceitaram a proposta.
50 mil alunos sem aula
Cerca de 50 mil alunos da região estão sendo prejudicados pela greve. Muitos pais e estudantes estão preocupados. “Estou me sentido muito triste porque eu gosto muito de ir às aulas, estudar aprender coisas novas, e agora estou em casa sem fazer absolutamente nada”, disse Merícia, de 10 anos. A angústia de Merícia é compartilhada por muitos alunos de São Gonçalo. Carolin, de 11 anos, é uma delas. “Todo dia eu acordo às 6h da manhã para vir aqui para ver se tem aula. Mas chego aqui e não tem aula”, disse.
O Sindicato Estadual de Profissionais em Educação (SEPE) afirmou que os funcionários realizarão, na quarta-feira (11), um ato público na principal via da cidade e uma nova assembléia para decidir os rumos da greve.
Segundo o SEPE, a categoria quer 26% de aumento salarial, referente às perdas salariais de cinco anos sem reajuste. Na semana passada, a prefeitura ofereceu um reajuste de 2,5% , mas os grevistas não aceitaram a proposta.
50 mil alunos sem aula
Cerca de 50 mil alunos da região estão sendo prejudicados pela greve. Muitos pais e estudantes estão preocupados. “Estou me sentido muito triste porque eu gosto muito de ir às aulas, estudar aprender coisas novas, e agora estou em casa sem fazer absolutamente nada”, disse Merícia, de 10 anos. A angústia de Merícia é compartilhada por muitos alunos de São Gonçalo. Carolin, de 11 anos, é uma delas. “Todo dia eu acordo às 6h da manhã para vir aqui para ver se tem aula. Mas chego aqui e não tem aula”, disse.
