
Os manifestantes também reivindicam o aumento dos salários da categoria, que estaria congelado em R$ 278 há cerca de onze anos, e a aprovação do Estatuto dos Servidores, que, de acordo com o decreto 326/2007 publicado em 18 de dezembro de 2007, deveria ser publicado antes da aprovação do PCCV. Os servidores denunciaram que membros da Prefeitura estariam coagindo eles para que apoiassem a prefeita Aparecida Panisset. Eles sofreriam ameaças de transferência para áreas de risco além de assédio moral.
Segundo a presidente da Associação dos Servidores Públicos Efetivos de São Gonçalo (Aspef), Rosângela Coelho, o protesto não significa que os servidores não queiram um Plano de Carreira. De acordo com ela, a luta da classe é pelo direito de participar ativamente das reuniões sobre o documento, já que são eles os maiores interessados