Filipe Cabral
O secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes reconheceu, nesta quinta-feira,
que o Rio de Janeiro vive uma epidemia de dengue. Ele ainda pediu desculpas à população pelas grandes filas enfrentadas nas emergências dos hospitais, mas destacou que as pessoas com suspeitas da doença devem procurar atendimento médico apesar da demora.
Segundo estatísticas da Secretaria Estadual de Saúde, apenas este ano, 47 pessoas morreram vítimas de dengue. A secretaria também registrou que desses casos, no mínimo 29 ocorreram no município do Rio de Janeiro. Entre as ações emergenciais que serão tomadas pelo Governo do Estado, Sérgio ressaltou que pretende dispor de 80 leitos, até a próxima semana, para vítimas da doença.
O Hospital Estadual Alberto Torres, em São Gonçalo, é prova de que os recursos para o combate, principalmente na capital, não têm atendido à enorme demanda. Na manhã desta quinta-feira, na unidade que passou a contar desde o dia 13 de março, com 18 leitos divididos em três enfermarias (masculina, feminina e pediátrica) para internação de pessoas infectadas pelo vírus, 16 leitos eram ocupados por pacientes do Rio. O diretor do hospital, Charbel Khouri Duarte, explicou que existe uma Central Estadual de Regulação que é responsável por transferir as pessoas doentes que permanecem sem cuidados médicos em razão de alguns hospitais estarem completamente lotados.
Postos fechados - O feriado prolongado não começou bem para diversos moradores de São Gonçalo que precisaram de atendimento médico nesta quinta. Os postos de saúde municipais não foram abertos com a justificativa de que a Prefeitura teria declarado ponto facultativo. Pacientes de várias idades tiveram que voltar para casa sem atendimento depois de encontrar os portões dos centros de saúde fechados.
Niterói – De acordo com a Secretaria de Saúde, o esquema de manter em funcionamento as policlínicas Doutor Guilherme March, no Fonseca, Maria Aparecida Costa, em Itaipu, Renato Silva, na Engenhoca, Carlos Antônio da Silva em São Lourenço, Doutror Sérgio Arouca, em Santa Rosa e a Regional do Largo da Batalha, para diminuir as filas nas emergências dos hospitais, funcionou corretamente. A secretaria divulgou que, só nesta quinta, 96 pacientes com sintomas de dengue foram atendidos e apenas quatro tiveram que ser encaminhados às emergências de hospitais.
O Fluminense
O secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes reconheceu, nesta quinta-feira,
que o Rio de Janeiro vive uma epidemia de dengue. Ele ainda pediu desculpas à população pelas grandes filas enfrentadas nas emergências dos hospitais, mas destacou que as pessoas com suspeitas da doença devem procurar atendimento médico apesar da demora.Segundo estatísticas da Secretaria Estadual de Saúde, apenas este ano, 47 pessoas morreram vítimas de dengue. A secretaria também registrou que desses casos, no mínimo 29 ocorreram no município do Rio de Janeiro. Entre as ações emergenciais que serão tomadas pelo Governo do Estado, Sérgio ressaltou que pretende dispor de 80 leitos, até a próxima semana, para vítimas da doença.
O Hospital Estadual Alberto Torres, em São Gonçalo, é prova de que os recursos para o combate, principalmente na capital, não têm atendido à enorme demanda. Na manhã desta quinta-feira, na unidade que passou a contar desde o dia 13 de março, com 18 leitos divididos em três enfermarias (masculina, feminina e pediátrica) para internação de pessoas infectadas pelo vírus, 16 leitos eram ocupados por pacientes do Rio. O diretor do hospital, Charbel Khouri Duarte, explicou que existe uma Central Estadual de Regulação que é responsável por transferir as pessoas doentes que permanecem sem cuidados médicos em razão de alguns hospitais estarem completamente lotados.
Postos fechados - O feriado prolongado não começou bem para diversos moradores de São Gonçalo que precisaram de atendimento médico nesta quinta. Os postos de saúde municipais não foram abertos com a justificativa de que a Prefeitura teria declarado ponto facultativo. Pacientes de várias idades tiveram que voltar para casa sem atendimento depois de encontrar os portões dos centros de saúde fechados.
Niterói – De acordo com a Secretaria de Saúde, o esquema de manter em funcionamento as policlínicas Doutor Guilherme March, no Fonseca, Maria Aparecida Costa, em Itaipu, Renato Silva, na Engenhoca, Carlos Antônio da Silva em São Lourenço, Doutror Sérgio Arouca, em Santa Rosa e a Regional do Largo da Batalha, para diminuir as filas nas emergências dos hospitais, funcionou corretamente. A secretaria divulgou que, só nesta quinta, 96 pacientes com sintomas de dengue foram atendidos e apenas quatro tiveram que ser encaminhados às emergências de hospitais.
O Fluminense
0 Comentários:
Postar um comentário